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Casas construídas com material inovador: cânhamo


Cânhamo – Utilizações
“Faz todo o sentido utilizar materiais de colheitas anuais e renováveis para fazer materais de construção. Em apenas quatro meses três hectares de cânhamo produzem o su ciente para construir uma moradia T3.”

FlashBack – Cânhamo – 1ª Edição d’A Folha
O projecto de 3 anos da Universidade de Bath vai recolher novos dados científicos e fazer testes com este material a fim de ser utilizado em larga escala para construir habitações no Reino Unido.
O financiamento resulta de um consórcio de institutos e empresas privadas com interesse no desenvolvimento deste produto inovador.
O material, constituído por fibra de cânhamo e cal, será testado para se conhecer a durabilidade, força e e ciência energética de edifícios feitos desta “liga”, comparado com os materias de construção convencionais.
As casas terão um custo ambiental residual e serão muito mais sustentáveis.
Como refere o professor Pete Walker, director do BRE – Centro de Inovação de Materiais de Construção: “Faz todo o sentido utilizar materiais de colheitas anuais e renováveis para fazer materais de construção. Em apenas quatro meses três hectares de cânhamo produzem o su ciente para construir uma moradia T3”.
Utilizando materiais muito menos poluentes e deixando uma pegada ecológica muito menor, uma vez que o cânhamo é um material que tem uma pegada de carbono menor que zero, devido ao facto de a planta da cannabis ter mais do que um ciclo anual e um ritmo de crescimento rápido, sendo ao mesmo tempo uma óptima fixadora de carbono.
Além disso, dispensa a utilização de grandes quantidades de herbicidas, pesticidas e fertilizantes químicos, diminui a erosão do solo e tem uma óptima taxa de re-aproveitamento de derivados para uma vasto leque de indústrias.
Podemos agora juntar os tijolos de cânhamo à infindável lista de utilizações da planta, que vai desde discos de embraiagem a papel para todos os usos, comida, bebida, roupa ou energia.
**Advertência: A posse e cultivo de sementes não homologadas pelo Estado português e pela União Europeia é punida por lei. O Canábis Clube de Portugal e A Folha não são responsáveis pelo uso que é dada à informação contida nestas páginas, bem como alerta a que estes factos sejam revistos dado serem artigos que estão presentes nas versões impressas d’A Folha. Apelamos aos nossos leitores que sejam responsáveis e respeitem a lei. **
A Folha: Edição N.º1
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[Aviso: Por favor, tenha em atenção que este texto foi originalmente escrito em Português e é traduzido para inglês e outros idiomas através de um tradutor automático. Algumas palavras podem diferir do original e podem verificar-se gralhas ou erros noutras línguas.]____________________________________________________________________________________________________
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Sou um dos directores do CannaReporter, que fundei em conjunto com a Laura Ramos. Sou natural da inigualável Ilha da Madeira, onde resido actualmente. Enquanto estive em Lisboa na FCUL a estudar Engenharia Física, envolvi-me no panorama nacional do cânhamo e canábis tendo participado em várias associações, algumas das quais, ainda integro. Acompanho a industria mundial e sobretudo os avanços legislativos relativos às diversas utilizações da canábis.
Posso ser contactado pelo email joao.costa@cannareporter.eu
