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Tailândia dá um passo atrás na legalização da canábis

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Foto: D.R. | Thai Post

A Câmara dos Deputados voltou atrás na legalização da canábis, com o voto favorável dos partidos Pheu Thai, Democrata e Phalang Pracharath. A regulamentação que legalizava a canábis na Tailândia volta assim para o comité de redacção para alterações, tendo a votação sido alvo de fortes críticas pelo Ministro da Saúde Pública, Anutin Charnvirakul.

A Tailândia volta a estar em destaque, depois de vários parlamentares tailandeses forçarem a suspensão do projecto de lei que regulava o uso da canábis.

Os legisladores da Câmara dos Deputados realizaram uma votação, com o resultado de 198 votos a favor contra 136 contra, destinada a suspender o projecto de lei que legalizou a canábis, em Junho, enviando-o de volta ao comité de redacção para revisão. O projecto de lei da canábis e cânhamo pode agora voltar a ser sujeito a nova apreciação em Novembro.

Partidos dividem-se em relação à legislação

Apesar de o Ministro da Saúde alegar que esta é apenas uma tentativa de criar instabilidade, os parlamentares fundamentaram o chumbo com a necessidade de disposições suficientes para impedir o uso indevido de canábis nos contextos recreativos. Depois da votação na câmara dos representantes, o Ministro da Saúde afirmou que a reprovação da votação dos partidos Pheu Thai, Democrata e Phalang Pracharath pretendia atrasar a implementação da legislação.

Este atraso pode fazer com que o processo não seja concluído na legislatura actual, que termina em 2023. O envio da legislação para o comité de redacção foi protagonizado pelo maior partido de oposição, o Pheu Thai, em conjunto com o partido Democrata, que integra a coligação de governo e o partido Phalang Pracharath.

Estes partidos fundamentam, essencialmente, que “o projecto de lei não controla a canábis, mas até a promove, deixando espaço para que seu uso passe do apenas médico ao extremamente recreativo”, disse ao Bangkok Post Sutin Klangsang, parlamentar do Pheu Thai. Os argumentos estendem-se ainda à proliferação de lojas e cafés que vendem produtos de canábis em Bangkok e outras cidades, três meses após o país se ter tornado no primeiro na Ásia a descriminalizar a canábis.

 

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[Aviso: Por favor, tenha em atenção que este texto foi originalmente escrito em Português e é traduzido para inglês e outros idiomas através de um tradutor automático. Algumas palavras podem diferir do original e podem verificar-se gralhas ou erros noutras línguas.]

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Sou um dos directores do CannaReporter, que fundei em conjunto com a Laura Ramos. Sou natural da inigualável Ilha da Madeira, onde resido actualmente. Enquanto estive em Lisboa na FCUL a estudar Engenharia Física, envolvi-me no panorama nacional do cânhamo e canábis tendo participado em várias associações, algumas das quais, ainda integro. Acompanho a industria mundial e sobretudo os avanços legislativos relativos às diversas utilizações da canábis.

Posso ser contactado pelo email joao.costa@cannareporter.eu

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2 anos atrás

Thai government intensionally allow themselves & communist military Neightbor to operate Blackmarket.they are NOT going for pharmaceutical as they promised when they came for consulting in 2019.

the people there have to stop the black market operation and allow real research to help patients instead of allowing everyone to sell to tourist.

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