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Akanda conclui primeira exportação de canábis medicinal para a Alemanha

A primeira remessa de canábis medicinal cultivada em Portugal pela Akanda chegou à Alemanha no início desta semana, de acordo com um comunicado de Imprensa da empresa. Esta é a primeira remessa ao abrigo do acordo assinado no último mês com a empresa alemã Cansativa.
A Akanda Corporation anunciou a sua primeira remessa de flores de canábis para a Alemanha através de um comunicado de Imprensa, mas a quantidade efectiva enviada não foi divulgada. Sabe-se, no entanto, que se trata de flores com alto teor de THC, não sujeitas a irradiação, segundo as informações divulgadas. É a primeira expedição relacionada com o acordo anunciado no mês passado para o fornecimento de flores de canábis para o mercado alemão, através da empresa alemã Cansativa.
A Cansativa, que espera captar 10% do mercado alemão, negociou com a Akanda a entrega de pelo menos 1.000 quilos de flores de canábis medicinal num acordo que é considerado um dos maiores de fornecimento da indústria europeia de canábis medicinal. A Cansativa é também a única empresa na Alemanha autorizada a distribuir canábis produzida na Alemanha.
“Este é um marco impressionante para a entrada da Akanda no mercado alemão de canábis medicinal. A chegada bem-sucedida da nossa primeira remessa de flores para abastecer os pacientes por meio da plataforma Cansativa é uma indicação da procura do mercado por canábis medicinal com alto teor de THC”, comentou Tej Virk, CEO da Akanda.
“A nossa operação de cultivo de canábis medicinal com certificação GMP da UE sediada em Portugal alberga um local de cultivo interior premium único de 1800 metros quadrados em Sintra e um local exterior de 65 hectares em Aljustrel. A Akanda dedica-se a cumprir acordos de fornecimento e entregar ao mercado flores de canábis medicinal com alto teor de THC, não irradiadas e de qualidade premium. A nossa flor de canábis medicinal premium testou até 28% de THC e a instalação interior de Sintra produziu aproximadamente 1.200 kg até à data”, afirmou Tej Virk.
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[Aviso: Por favor, tenha em atenção que este texto foi originalmente escrito em Português e é traduzido para inglês e outros idiomas através de um tradutor automático. Algumas palavras podem diferir do original e podem verificar-se gralhas ou erros noutras línguas.]____________________________________________________________________________________________________
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Sou um dos directores do CannaReporter, que fundei em conjunto com a Laura Ramos. Sou natural da inigualável Ilha da Madeira, onde resido actualmente. Enquanto estive em Lisboa na FCUL a estudar Engenharia Física, envolvi-me no panorama nacional do cânhamo e canábis tendo participado em várias associações, algumas das quais, ainda integro. Acompanho a industria mundial e sobretudo os avanços legislativos relativos às diversas utilizações da canábis.
Posso ser contactado pelo email joao.costa@cannareporter.eu
