Cultivo
Marrocos: Cultivo para fins medicinais arrancou esta semana

O Reino de Marrocos está a testemunhar o primeiro cultivo legal da canábis para fins medicinais durante esta semana. O cultivo das primeiras explorações na província de Taounate, no norte do país, contou com a presença de representantes de vários departamentos governamentais.
A cultura de canábis para fins medicinais deu assim o primeiro passo, com os agricultores a iniciarem o cultivo, depois das entidades interessadas em investir no país terem formalizado essa intenção, através da assinatura de acordos para a produção. Os acordos foram assinados entre os investidores e a Agência Nacional para a Legalização das Actividades Relacionadas à Canábis (ANRAC), que emite as licenças para o cultivo.
No entanto, as empresas também assinam acordos com autoridades públicas, cooperativas e agricultores licenciados pela agência em cada uma das regiões de Chefchaouen e Al Hoceima. Representantes de vários departamentos governamentais testemunharam o cultivo legal das primeiras sementes de canábis na região de Taounate, dentro de viveiros cobertos, segundo a publicação Morocco World News.
Os acordos fornecem aos agricultores sementes e apoio técnico na fase de germinação. Os agricultores também recebem consumíveis agrícolas adequados, como fertilizantes e fitofármacos, a preços razoáveis. Além disso, os contratos estipulam a compra do produto pelo preço previamente acordado pelos agricultores e a disponibilização de meios de transporte adequados, de forma a que o produto chegue à unidade de avaliação em condições de transporte, para preservar a qualidade.
A lei que regula o cultivo de canábis prevê a concessão de licenças para nove actividades, entre as quais produção e cultivo, produção e exploração de mudas, importação de sementes e mudas ou exportação de sementes e mudas. Estas são, alegadamente, actividades realizadas por pessoas físicas, e não por empresas. Outras actividades como transformação, transporte, comercialização, exportação e importação de produtos de canábis serão realizadas por empresas.
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[Aviso: Por favor, tenha em atenção que este texto foi originalmente escrito em Português e é traduzido para inglês e outros idiomas através de um tradutor automático. Algumas palavras podem diferir do original e podem verificar-se gralhas ou erros noutras línguas.]____________________________________________________________________________________________________
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Sou um dos directores do CannaReporter, que fundei em conjunto com a Laura Ramos. Sou natural da inigualável Ilha da Madeira, onde resido actualmente. Enquanto estive em Lisboa na FCUL a estudar Engenharia Física, envolvi-me no panorama nacional do cânhamo e canábis tendo participado em várias associações, algumas das quais, ainda integro. Acompanho a industria mundial e sobretudo os avanços legislativos relativos às diversas utilizações da canábis.
Posso ser contactado pelo email joao.costa@cannareporter.eu
