Internacional
EUA: USDA atribui bolsa para estudar a produção de canabinóides no cânhamo

O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) concedeu uma bolsa de 600 mil dólares (aproximadamente 566 mil euros) à Faculdade de Agricultura e Ciências da Vida do Instituto Tecnológico da Virgínia, para desenvolver uma investigação inovadora sobre a produção de canabinóides no cânhamo. Os investigadores da Virgínia, que é pioneira na inovação agrícola, vão debruçar-se sobre o intrincado domínio do cânhamo industrial e a regulação das vias biossintéticas para a produção de canabinóides.
No centro do projecto está uma missão: decifrar os processos enigmáticos que regem a produção de canabinóides. A equipa de investigadores pretende desvendar as redes de regulação genética intrinsecamente tecidas na biossíntese de canabinóides. Ao compreender estas vias, os cientistas pretendem facilitar a selecção ou a modificação meticulosa das plantas, adaptando o seu conteúdo de canabinóides para satisfazer requisitos específicos.
Liderado por Bastiaan Bargmann, professor assistente na Escola de Ciências Ambientais e das Plantas e membro afiliado do Instituto Fralin de Ciências da Vida, este projecto é um esforço de colaboração. A Virginia Tech une forças com o Instituto de Aprendizagem e Investigação Avançada em Danville, na Virgínia, e com a Universidade de York, no Canadá. Juntas, estas instituições formam uma potência interdisciplinar, reunindo conhecimentos para fazer avançar esta investigação.
Inovações pioneiras para um futuro mais saudável
As implicações deste projecto de investigação são revolucionárias e a USDA parece ter percebido isso, atribuindo este financiamento. Ao compreenderem de forma abrangente a complexa regulação das vias biossintéticas, os produtores podem reduzir significativamente os riscos e aumentar a rentabilidade. Além disso, este conhecimento abre a porta para uma série de possibilidades no domínio dos tratamentos médicos, onde os canabinóides desempenham um papel fundamental. Os avanços na produção de compostos canabinóides específicos prometem transformar o panorama da ciência médica.
A iniciativa surgiu na sequência da legalização federal do cânhamo industrial em 2018 através da Farm Bill, um pacote legislativo monumental, aprovado pelo Congresso a cada cinco anos. Com as barreiras legais removidas, a comunidade científica pode agora mergulhar no potencial ilimitado da pesquisa baseada no cânhamo, promovendo a inovação e transformando possibilidades teóricas em realidades tangíveis.
Na sua essência, a Faculdade de Agricultura e Ciências da Vida da Virginia Tech está na vanguarda de uma revolução científica. Através de investigações pioneiras, parcerias de colaboração e dedicação inabalável, esta instituição está a moldar o futuro da produção de canabinóides. À medida que a intrincada rede de vias biossintéticas é desvendada, surge um futuro mais brilhante e saudável, onde os canabinóides personalizados abrem caminho para avanços médicos inovadores.
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[Aviso: Por favor, tenha em atenção que este texto foi originalmente escrito em Português e é traduzido para inglês e outros idiomas através de um tradutor automático. Algumas palavras podem diferir do original e podem verificar-se gralhas ou erros noutras línguas.]____________________________________________________________________________________________________
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Com formação profissional em desenho técnico CAD (2D e 3D), João Xabregas é activista e defensor de todos os usos e aplicações da canábis. Encontrou e entrou no mundo canábico ainda durante os seus tempos de juventude, onde ganhou especial interesse pelo cultivo da planta, o que o levou a uma jornada de auto-aprendizagem pelo mundo da canábis que ainda continua nos dias de hoje. As suas aventuras ligadas ao cultivo de canábis iniciaram-se com o mesmo objectivo de muitos outros: poder garantir a qualidade e eliminar quaisquer possíveis riscos para a sua saúde daquilo que consumia, bem como evitar quaisquer tipos de dependências do mercado ilícito. No entanto, rapidamente passou a encarar o mundo da canábis e tudo o que a ela diz respeito com um olhar bastante diferente. Assume a enorme paixão que nutre pela planta mais perseguida do mundo e sobre a qual está sempre disposto a escrever e a ter uma boa conversa.
