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GNR apreende ponta de uma ganza em Bragança

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Foto: D.R. | GNR

O Comando Territorial da Guarda Nacional Republicana (GNR) de Bragança deteve um homem de 23 anos por tráfico de estupefacientes, em Alfândega da Fé, no passado dia 31 de Outubro, por posse de “188 doses de haxixe, três doses de cocaína, uma navalha de corte e um telemóvel”. Na foto enviada com o comunicado de Imprensa é possível ver-se a ponta de uma ganza entre o material apreendido.

Em comunicado, a GNR refere que a apreensão foi feita através do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Torre Moncorvo, no âmbito de uma investigação que decorria há nove meses. “Foi possível apurar-se que o suspeito adquiria o produto estupefaciente no distrito de Bragança, para depois o comercializar na zona da Alfândega da Fé. No decorrer das diligências de investigação foi dado cumprimento a dois mandados de busca domiciliária, culminando na apreensão do seguinte material:

·         188 doses de haxixe;

·         Três doses de cocaína;

·         Um telemóvel;

·         Uma navalha de corte.

Inicialmente, o comunicado da GNR dizia também que “o detido, com antecedentes criminais por tráfico de estupefacientes, roubo e sequestro, foi constituído arguido, e os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Mogadouro”, mas mais tarde acabaria por enviar a seguinte rectificação. “Em aditamento ao comunicado em apreço, informa-se onde se lê “antecedentes criminais por tráfico de estupefacientes, roubo e sequestro” deve ler-se “antecedentes criminais por tráfico de estupefacientes e furto qualificado”.”

Portugal descriminalizou a posse e o consumo de todas as drogas em 2001, mas a compra, a venda e o cultivo de canábis continuam a ser punidos por lei, com centenas de processos de detenções a acabar nos tribunais por tráfico de pequenas quantidades de estupefacientes. Raramente os detidos são, efectivamente, presos, sendo libertadas depois de presentes a um Juiz. A GNR efectua detenções por posse ou cultivo de canábis em Portugal praticamente todos os dias.

 

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[Aviso: Por favor, tenha em atenção que este texto foi originalmente escrito em Português e é traduzido para inglês e outros idiomas através de um tradutor automático. Algumas palavras podem diferir do original e podem verificar-se gralhas ou erros noutras línguas.]

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Licenciada em Jornalismo pela Universidade de Coimbra, Laura Ramos tem uma pós-graduação em Fotografia e é Jornalista desde 1998. Vencedora dos Prémios Business of Cannabis na categoria "Jornalista do Ano 2024", Laura foi correspondente do Jornal de Notícias em Roma, Itália, e Assessora de Imprensa no Gabinete da Ministra da Educação. Tem uma certificação internacional em Permacultura (PDC) e criou o arquivo fotográfico de street-art “O que diz Lisboa?” @saywhatlisbon. Co-fundadora e Editora do CannaReporter® e directora de programa da PTMC - Portugal Medical Cannabis, Laura realizou o documentário “Pacientes” em 2018 e integrou o steering group da primeira Pós-Graduação em GxP’s para Canábis Medicinal em Portugal, em parceria com o Laboratório Militar e a Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa.

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